Se fico muito tempo sem ninguém, me viro sozinha diz Carol Dias
Em entrevista para o Paparazzo, a nova panicat fala das preferências na intimidade, além de se revelar segura nas questões da sua sexualidade.Mulheres bonitas e com o corpo milimetricamente esculpido e com silicone em lugares estratégicos dançam em trajes mínimos em frente à câmera.
Essa é apenas uma das funções exigidas pelo novo emprego de Carol Dias. E ela adora!
A nova panicat do programa “Pânico” gosta de brincar de seduzir e investe pesado quando acredita que algo vale a pena: seja quando o assunto é homem ou trabalho.
Making Of Aqui
“Para mim, ser um mulherão é ser autêntica e coerente com aquilo que fala e faz. Não julgo ninguém. Se vai jogar uma pedra em alguém, tem que olhar seu teto antes.
Sou batalhadora, otimista e tenho andado feliz da vida com essa nova família que ganhei, os integrantes do 'Pânico'”, conta a modelo paulistana de 25 anos (abaixo, assinantes conferem entrevista exclusiva).
Mulheres bonitas e com o corpo milimetricamente esculpido e com silicone em lugares estratégicos dançam em trajes mínimos em frente à câmera.
Essa é apenas uma das funções exigidas pelo novo emprego de Carol Dias. E ela adora! A nova panicat do programa “Pânico” gosta de brincar de seduzir e investe pesado quando acredita que algo vale a pena: seja quando o assunto é homem ou trabalho.
“Para mim, ser um mulherão é ser autêntica e coerente com aquilo que fala e faz. Não julgo ninguém. Se vai jogar uma pedra em alguém, tem que olhar seu teto antes. Sou batalhadora, otimista e tenho andado feliz da vida com essa nova família que ganhei, os integrantes do 'Pânico'”, conta a modelo paulistana de 25 anos (abaixo, assinantes conferem entrevista exclusiva).
“Sou a favor de sexo casual e seria hipocrisia se na minha idade eu dissesse o contrário. Com um total desconhecido nunca rolou, porque tenho medo de doença. Sou superchata em relação a me proteger bem. Tem gente que bebe e acaba pisando na bola em relação a isso. É meu maior alerta para as pessoas: use camisinha”.
- 1ª vez aos 18 anos
“Aprendi praticando e jogo o jogo da sedução. Não tenho nojo de nada na cama e não fico censurando as coisas. Agora, bater para mim não é tesão, é agressão. Até toparia uma terceira pessoa na cama, se não fosse com meu namorado. Sou ciumenta e gosto de sentir que o cara está ficando louco com as coisas que eu faço”, comenta.
Ah, Carol ainda tem na manga uma fantasia não realizada: “Transar em pleno voo, enquanto as pessoas estivessem dormindo”
Making Of Carol Dias No Paparazzo por SoubeHoje no Videolog.tv.